A denominação de Praça do Forró e que está no inconsciente popular do povo da região de São Miguel Paulista, nasceu na Praça Padre Aleixo Monteiro Mafra, que até o final dos anos 60 era Praça Campos Sales. No ano de 1978, juntamente com um projeto de revitalização da Capela Histórica de São Miguel Arcanjo, teve início o Movimento Popular de Arte. Com o surgimento deste coletivo cultural, houve uma Primeira Mostra de Arte dentro da Capela de 09 a 31 de dezembro daquele ano.
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Com a continuação do coletivo, surgiu a atividade "Praça Popular de Arte", que iniciava às 10h00 e que encerrava às 22h00 com o "Forró do Avião", realizado pela dupla Sacha e Raberuan e pelo grupo Matéria Prima, e isto deu origem a ideia do vereador Valter Feldman, porque na época a Paulistur (hoje SPTur) estava promovendo ruas e praças temáticas na cidade de São Paulo e São Miguel Paulista, foi então contemplado com aquele espaço, por conta da população da região, que era na sua maioria formada por migrantes nordestinos e seus descendentes, por causa das tantas "Casas do Norte" (que leia-se casas de produtos do nordeste), e pelo gosto pelo forró que já havia.
A praça foi reformada em 1992, quando ganhou um palco grande em formato de chapéu de couro e foi novamente reformada em 200? quando perdeu seu palco por causa dos defensores de um projeto exclusivo da Capela, ficando a ideia do forró no limbo total.
No decorrer dos anos, nasceu a Associação Amigos da Praça do Forró que reivindica o retorno da da arte na praça, mesmo que seja em outro formato, com uma Feira de Artes e Artesanato, Comidas e Bebidas Típicas e dentro deste modelo
um palco que reconduza o "Forró" ao seu templo verdadeiramente justo.
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Com a continuação do coletivo, surgiu a atividade "Praça Popular de Arte", que iniciava às 10h00 e que encerrava às 22h00 com o "Forró do Avião", realizado pela dupla Sacha e Raberuan e pelo grupo Matéria Prima, e isto deu origem a ideia do vereador Valter Feldman, porque na época a Paulistur (hoje SPTur) estava promovendo ruas e praças temáticas na cidade de São Paulo e São Miguel Paulista, foi então contemplado com aquele espaço, por conta da população da região, que era na sua maioria formada por migrantes nordestinos e seus descendentes, por causa das tantas "Casas do Norte" (que leia-se casas de produtos do nordeste), e pelo gosto pelo forró que já havia.
