Algumas considerações sobre o Clipe “No quintal do Sacha”
Lamentavelmente não temos fotos nem imagens das festas do MPA na casa de Sacha Arcanjo e Célia Cabelo, trinta anos atrás, na ebulição e quebradeira geral do MPA nascendo, quando projetos, poesias, canções e namoros brotavam do chão do quintal, como erva daninha e capim ruim, e tramávamos ações, revoluções e mudanças com os olhos cheios de estrelas, cachaça e vinho do Casteluchi, e certezas que os ventos sociais e políticos semeavam em nossas cabeças e corações. "No quintal do Sacha", canção de beleza extraordinária que o genial poeta e compositor Raberuan deixa-nos de herança, aponta para um horizonte de vida alicerçada no amor, na amizade, na solidariedade e na tolerancia entre as pessoas, como nas relações humanas, sociais, artísticas e culturais que habitavam com música, poesia e devaneios o Quintal do Sacha. O truque de envelhecer fotos recentes tiradas no Quintal do Sacha, com personagens das novas gerações de frequentadores vivendo os loucos e insquecíveis anos setenta, acaba emblematizando uma direção e um destino apontado pelo poeta na canção: o espírito da estrela-guia para continuarmos em frente e iluminarmos o túnel para as gerações vindouras ainda está enterrado no Quintal do Sacha, desde o dia que desatinamos, destrambelhamos e desmantelamos, e perdemos o rumo. Perecisamos desenterrar a estrela no Quintal do Sacha, aconselha o mote. Tenho orgulho de ter participado junto com Mizão e Mizinho de Carvalho, e Escobar Franelas, da limpeza sonora do "Quintal do Sacha", a partir de uma "demo" que gravamos há cerca de dois meses atrás no Estúdio dos Mi's, quando ainda restava um fiapo de voz a Raberuan, e o que posso dizer é que gostei demais do resultado final, com o violão do Mizão e as cordas do Mizinho corrigindo e maquiando as imperfeições da gravação que tínhamos, e gostei sobremaneira da solução encontrada por Escobar para sincronizar a poesia da canção com as imagens do clipe. Nessa "demo" temos uma vinte e cinco canções que acho que é material riquíssimo para um novo trabalho, apesar das últimas canções gravadas em condições muito precárias devido o adiantado da doença do nosso poeta.
Algumas considerações sobre o Clipe “No quintal do Sacha”
Lamentavelmente não temos fotos nem imagens das festas do MPA na casa de Sacha Arcanjo e Célia Cabelo, trinta anos atrás, na ebulição e quebradeira geral do MPA nascendo, quando projetos, poesias, canções e namoros brotavam do chão do quintal, como erva daninha e capim ruim, e tramávamos ações, revoluções e mudanças com os olhos cheios de estrelas, cachaça e vinho do Casteluchi, e certezas que os ventos sociais e políticos semeavam em nossas cabeças e corações. "No quintal do Sacha", canção de beleza extraordinária que o genial poeta e compositor Raberuan deixa-nos de herança, aponta para um horizonte de vida alicerçada no amor, na amizade, na solidariedade e na tolerancia entre as pessoas, como nas relações humanas, sociais, artísticas e culturais que habitavam com música, poesia e devaneios o Quintal do Sacha. O truque de envelhecer fotos recentes tiradas no Quintal do Sacha, com personagens das novas gerações de frequentadores vivendo os loucos e insquecíveis anos setenta, acaba emblematizando uma direção e um destino apontado pelo poeta na canção: o espírito da estrela-guia para continuarmos em frente e iluminarmos o túnel para as gerações vindouras ainda está enterrado no Quintal do Sacha, desde o dia que desatinamos, destrambelhamos e desmantelamos, e perdemos o rumo. Perecisamos desenterrar a estrela no Quintal do Sacha, aconselha o mote. Tenho orgulho de ter participado junto com Mizão e Mizinho de Carvalho, e Escobar Franelas, da limpeza sonora do "Quintal do Sacha", a partir de uma "demo" que gravamos há cerca de dois meses atrás no Estúdio dos Mi's, quando ainda restava um fiapo de voz a Raberuan, e o que posso dizer é que gostei demais do resultado final, com o violão do Mizão e as cordas do Mizinho corrigindo e maquiando as imperfeições da gravação que tínhamos, e gostei sobremaneira da solução encontrada por Escobar para sincronizar a poesia da canção com as imagens do clipe. Nessa "demo" temos uma vinte e cinco canções que acho que é material riquíssimo para um novo trabalho, apesar das últimas canções gravadas em condições muito precárias devido o adiantado da doença do nosso poeta.
Este blog foi criado para divulgar a Arte de Sacha Arcanjo. Seus discos, sua música, sua história e, é claro, suas apresentações onde quer que sejam - de São Miguel a São Gabriel; da Bahia a São Paulo: aqui é o lugar onde tudo será informado e comentado.
Aqui também vocês poderão ter acesso a outros sítios onde o trabalho do músico e compositor baiano se faz presente - entrevistas, videos, shows, etc...
Não deixem de participar enviando sugestões, comentários e relatos de suas experiências com a arte de Arcanjo.
Esperamos mais do que informar, criar laços de arte e amizade entre seus frequentadores. Usando o computador para divulgar uma música tão peculiar, tradicional e - ao mesmo tempo - moderna como a de Sacha Arcanjo, realizamos uma bela ligação entre a tecnologia e a tradição, colaborando com o registro da música brasileira.
Algumas considerações sobre o Clipe “No quintal do
ResponderExcluirSacha”
Lamentavelmente não temos fotos nem imagens das festas
do MPA na casa de Sacha Arcanjo e Célia Cabelo, trinta anos
atrás, na ebulição e quebradeira geral do MPA nascendo,
quando projetos, poesias, canções e namoros brotavam do
chão do quintal, como erva daninha e capim ruim, e
tramávamos ações, revoluções e mudanças com os olhos
cheios de estrelas, cachaça e vinho do Casteluchi, e certezas
que os ventos sociais e políticos semeavam em nossas
cabeças e corações.
"No quintal do Sacha", canção de beleza extraordinária que o
genial poeta e compositor Raberuan deixa-nos de herança,
aponta para um horizonte de vida alicerçada no amor, na
amizade, na solidariedade e na tolerancia entre as pessoas,
como nas relações humanas, sociais, artísticas e culturais que
habitavam com música, poesia e devaneios o Quintal do
Sacha.
O truque de envelhecer fotos recentes tiradas no Quintal do
Sacha, com personagens das novas gerações de
frequentadores vivendo os loucos e insquecíveis anos setenta,
acaba emblematizando uma direção e um destino apontado
pelo poeta na canção: o espírito da estrela-guia para
continuarmos em frente e iluminarmos o túnel para as
gerações vindouras ainda está enterrado no Quintal do Sacha,
desde o dia que desatinamos, destrambelhamos e
desmantelamos, e perdemos o rumo.
Perecisamos desenterrar a estrela no Quintal do Sacha,
aconselha o mote.
Tenho orgulho de ter participado junto com Mizão e Mizinho de
Carvalho, e Escobar Franelas, da limpeza sonora do "Quintal do
Sacha", a partir de uma "demo" que gravamos há cerca de dois
meses atrás no Estúdio dos Mi's, quando ainda restava um fiapo
de voz a Raberuan, e o que posso dizer é que gostei demais do
resultado final, com o violão do Mizão e as cordas do Mizinho
corrigindo e maquiando as imperfeições da gravação que
tínhamos, e gostei sobremaneira da solução encontrada por
Escobar para sincronizar a poesia da canção com as imagens do
clipe.
Nessa "demo" temos uma vinte e cinco canções que acho que é
material riquíssimo para um novo trabalho, apesar das últimas
canções gravadas em condições muito precárias devido o
adiantado da doença do nosso poeta.
Akira Yamasaki - 21/11/2011.
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Lamentavelmente não temos fotos nem imagens das festas
do MPA na casa de Sacha Arcanjo e Célia Cabelo, trinta anos
atrás, na ebulição e quebradeira geral do MPA nascendo,
quando projetos, poesias, canções e namoros brotavam do
chão do quintal, como erva daninha e capim ruim, e
tramávamos ações, revoluções e mudanças com os olhos
cheios de estrelas, cachaça e vinho do Casteluchi, e certezas
que os ventos sociais e políticos semeavam em nossas
cabeças e corações.
"No quintal do Sacha", canção de beleza extraordinária que o
genial poeta e compositor Raberuan deixa-nos de herança,
aponta para um horizonte de vida alicerçada no amor, na
amizade, na solidariedade e na tolerancia entre as pessoas,
como nas relações humanas, sociais, artísticas e culturais que
habitavam com música, poesia e devaneios o Quintal do
Sacha.
O truque de envelhecer fotos recentes tiradas no Quintal do
Sacha, com personagens das novas gerações de
frequentadores vivendo os loucos e insquecíveis anos setenta,
acaba emblematizando uma direção e um destino apontado
pelo poeta na canção: o espírito da estrela-guia para
continuarmos em frente e iluminarmos o túnel para as
gerações vindouras ainda está enterrado no Quintal do Sacha,
desde o dia que desatinamos, destrambelhamos e
desmantelamos, e perdemos o rumo.
Perecisamos desenterrar a estrela no Quintal do Sacha,
aconselha o mote.
Tenho orgulho de ter participado junto com Mizão e Mizinho de
Carvalho, e Escobar Franelas, da limpeza sonora do "Quintal do
Sacha", a partir de uma "demo" que gravamos há cerca de dois
meses atrás no Estúdio dos Mi's, quando ainda restava um fiapo
de voz a Raberuan, e o que posso dizer é que gostei demais do
resultado final, com o violão do Mizão e as cordas do Mizinho
corrigindo e maquiando as imperfeições da gravação que
tínhamos, e gostei sobremaneira da solução encontrada por
Escobar para sincronizar a poesia da canção com as imagens do
clipe.
Nessa "demo" temos uma vinte e cinco canções que acho que é
material riquíssimo para um novo trabalho, apesar das últimas
canções gravadas em condições muito precárias devido o
adiantado da doença do nosso poeta.
Akira Yamasaki - 21/11/2011.
Voilà! Axé! Amém!
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