nem que a sorte nos separe
não deixarei de te sorrir
mesmo um sorriso comum
pois não consigo te ferir
és como um previlégio
para o meu contentamento
a paz que busco sorrindo
no prato que me alimento
tenho medo da distância
tenho medo do flagelo
sei o quanto dói sumir-se
pois sei que o sorriso é belo.
sacha arcanjo (080211).
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
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